Fiz um poema, desenhei a minha alma.
Já não sei onde pus o manuscrito.
Sinto que perdi este sentimento,
não passa de um dito por não dito.
Perdi o papel onde pus as minhas lágrimas,
o meu desabafo em forma de berro.
Ainda me fervilha o sentimento,
mas ao perder as palavras,
suavemente o enterro.
Já não sei onde pus o manuscrito.
Sinto que perdi este sentimento,
não passa de um dito por não dito.
Perdi o papel onde pus as minhas lágrimas,
o meu desabafo em forma de berro.
Ainda me fervilha o sentimento,
mas ao perder as palavras,
suavemente o enterro.
3 comentários:
esquece otario, foi estupdez do blog
não tem mal tita.
quando é assim, é sempre melhor
questionar. talvez não estivesses
a entrar ma página certa.
Boa semana!
já agora, adorei o teu texto.
escrevi um semelhante, muito semelhante, tento que o relembrei agora, que só não o publico aqui por me ser muito querido e pessoal.
mas gostaria de o mostrar um dia!
“O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.”
(Fernando Pessoa)
Desejo um lindo final de semana com muito amor e carinho.
Abraços
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