Pobre povo, ceguinho
Entre a rosa e o espinho,
Laranja e podridão,
Escravatura e corrupção!
Pobres de nós, indulgentes
Tudo perdoamos e esquecemos
A Governos incompetentes
E fingimos que vivemos…
Somos já raça de mendigos
Atolados no desemprego,
Dívidas e outros inimigos
Do nosso grande sossego.
Aplaude novamente
O “bom do politico” que passa
E que tão bem te mente…
Ou mostra, Povo, a tua raça!
Entre a rosa e o espinho,
Laranja e podridão,
Escravatura e corrupção!
Pobres de nós, indulgentes
Tudo perdoamos e esquecemos
A Governos incompetentes
E fingimos que vivemos…
Somos já raça de mendigos
Atolados no desemprego,
Dívidas e outros inimigos
Do nosso grande sossego.
Aplaude novamente
O “bom do politico” que passa
E que tão bem te mente…
Ou mostra, Povo, a tua raça!
Vera Sousa Silva
2 comentários:
'sem eira nem beira' dos Xutos, ilustra a mesma situação.
Piores são os que compreendem o quanto é ridículo este espetáculo e nada fazem.Ridículos somos nós.
Belo poema!
Beijos!
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